"Deve-se recusar duplamente a via da castração da infância por parte do adulto e da imposição abusiva dos modelos estéticos derivados mediocramente do "museu clássico". (...)
O sujeito de animismo, de antromorfismo, de projeções simbólicas, o sujeito produtor de imagens totalmente "humanas" do mundo, de imagens saturadas de imaginação e de correspondências (...) redescobre o futuro do desenvolvimento".
Duborgel, Bruno (2003). Imaginário e Pedagogia. In Variações sobre o Imaginário. Filipe Alberto Araújo, Fernando Paulo Batista (Coord).Lisboa. Instituto Piaget, pp. 203-236)
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